Uma coisa que eu gosto muiiiiiiiiiito, é bolinha de queijo. Não aquelas recheadas de queijo, não! Aquelas 100% queijo... sabe qual é?Não. É uma delícia e a receita é super fácil, porém nem um pouco econômica, nem um pouco ligth. Lá vai.2 xic. de queijo meia cura ralado 1 xic.. de queijo parmesão ralado2 ovos maisena sal a gosto.Misture todos os ingredientes menos a maisena, depois vá acrescentando a maisena (eu uso mais ou menos de 2 a 3 colheres) até dar ponto de enrolar, mas fica molinha mesmo, não é uma massa dura, não.Faça as bolinhas e frite (sem medo) em óleo quente. Variações: Eu já fiz com as claras batidas em neve, e fico bom tb.Já fiz com outros tipos de queijo (afinal, seguir receita não é meu forte, mesmo.). Já usei mussarela misturada com queijo bola e ficou bom (mas com o gosto mais forte, por causa do tipo de queijo). Experimentem eu garanto, é uma delícia.
Essa bolinha é muito boa mesmo, por isso coloquei ele na blogagem coletiva do blog da Rejane. Passem lá.
Li um texto e não posso deixar de compartilhar com vocês. Gostei muito espero que inspire vocês também. (Nossa, qd fui escrever esta frase, me deparei com a realidade de que a anos não escrevia a palavra você, fiquei até na dúvida se existia a palavra vocês... esquisito, né!) Esse texto é do Saul Brandalise Jr. Nossa vida pode ser comparada a um circo. Cabe a nós decidirmos qual é o papel que vamos exercer no picadeiro. Um ilusionista, um malabarista, um palhaço, um trapezista ou ainda um domador de animais.
Deus nos deu o livre arbítrio e é com ele que iremos evoluir ou estacionar ou até mesmo, quem sabe, regredir. A opção é nossa. Responsabilizar os outros pelos nossos insucessos é buscarmos lama no deserto.
Posso ser um palhaço e fazer as pessoas rirem. Seria interessante para a sociedade e útil para meus amigos, nada mais faria do que produzir graça. Várias vezes nos comportamos como verdadeiros palhaços de picadeiro e achamos que as pessoas não percebem que nossa conduta é inadequada e inconveniente com o momento que estamos vivendo e da forma como estamos nos comportando.
Poderei ser um ilusionista e correr os riscos de acreditar nas minhas próprias ilusões, deixando assim de entender e aceitar a vida como ela é. Viver de ilusões é a maneira mais fácil de nunca conseguirmos entender o que realmente acontece à nossa volta. Vivemos longe da realidade e distante da verdade.
Poderei ser um malabarista e criar minhas próprias dificuldades e aprender com elas. O malabarismo nos ajuda a vencer o nosso dia-a-dia e a descobrirmos nossas verdadeiras virtudes.
Poderei ser um trapezista e administrar as minhas inseguranças da melhor maneira que a vida pode nos proporcionar. Quando mudo de um trapézio para o outro estarei solto no ar, preso apenas à minha mente e assim aprender que em toda mudança há incerteza. Aprender que a vida exige exatamente isso: Desafiar a nossa tranqüilidade e nossa forma confortável e cômoda de levarmos as coisas nesta encarnação. Mudar é quebrarmos o maior paradigma de nossa existência: nosso conforto e nossa tranqüilidade. Mudar é entender a lei da evolução. Descobrir o que se faz aqui neste planeta e neste nosso pequeno mundo em que vivemos.
Poderei ser um domador e finalmente domar a fera da insegurança e da incerteza que vive dentro de mim. Combater os dois animais que habitam em meu ser: Um lobo e um cordeiro. Viverá aquele que eu alimentar com os meus pensamentos.
Este é o meu circo, e o seu, já esta montado? Você já se descobriu? É só olhar para o seu interior... Com ele quero aprender que é preciso mudar sempre, dependendo da circunstância e dependendo da necessidade. Sou o que alimento em meus pensamentos. Vivo conforme o “circo que monto”.